BOLERO
Nem a tua mão na nuca
ou o sussurrar no ouvido
conseguiram abafar
meus devaneios.
Enquanto o bolero tocava
tua doce presença conduzia-me
à dor de saber
que meu par
nunca existiu.
Teimosa,
insisto em não ver-te
e esperar pelo que não vem
até a música acabar.
(autor desconhecido)
segunda-feira, 2 de junho de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário