domingo, 26 de outubro de 2008

DiCaS dE bElEzA ....

O texto a seguir foi escrito por Audrey Hepburn, quando pediram que revelasse seus segredos de beleza.
1.
Para ter lábios atraentes, diga palavras doces.
2.
Para ter olhos belos, procure ver o lado bom das pessoas.
3.
Para ter um corpo esguio, divida sua comida com os famintos.
4.
Para ter cabelos bonitos, deixe uma criança passar seus dedos por eles pelo menos uma vez por dia.
5.
Para ter boa postura, caminhe com a certeza de que nunca andará sozinho.
6.
Pessoas, muito mais que coisas, devem ser restauradas, revividas, resgatadas e redimidas; jamais jogue alguém fora.
7.
Lembre-se que, se alguma vez precisar de uma mão amiga, você a encontrará no final do seu braço. Ao ficamos mais velhos, descobrimos porque temos duas mãos, uma para ajudar a nós mesmos, a outra para ajudar o próximo.
8.
A beleza de uma mulher não está nas roupas que ela veste, nem no corpo que ela carrega, ou na forma como penteia o cabelo. A beleza de uma mulher deve ser vista nos seus olhos, porque esta é a porta para seu coração, o lugar onde o amor reside.
9.
A beleza de uma mulher não está na expressão facial, mas a verdadeira beleza de uma mulher está refletida em sua alma. Está no carinho que ela amorosamente dá, na paixão que ela demonstra.
10.
A beleza de uma mulher cresce com o passar dos anos.

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Querido Deus,

Querido Deus, eu agradeço por este dia, eu agradeço por ser capaz de ver e ouvir esta manhã, eu sou abençoado porque o Senhor é o Deus do perdão e da compaixão, o Senhor tem feito muito por mim e continua me abençoando. Perdoe-me neste dia por tudo que eu tenha feito, dito ou pensado que não era agradecimento ao Senhor. Eu peço agora por Seu perdão! Por favor, mantenha-me a salvo dos perigos e tormentas. Ajude-me a começar este dia com uma nova atitude de gratidão plena. Deixe-me fazer o melhor a cada e todo dia, para limpar a minha mente e poder escutá-lO. Por favor, que minha mente possa aceitar todas as coisas. Não me deixe lamentar e queixar sobre as coisas as quais não tenho controle. E esta é a melhor resposta quando eu estiver além do meu limite.
Eu sei que eu posso Orar. O Senhor escuta o meu coração.
Continue a me usar para fazer a Sua obra.
Continue a me abençoar para que eu possa ser uma benção para os outros.
Mantenha-me forte para que eu possa ajudar os necessitados...
Mantenha-me de pé para que eu possa ter palavras de encorajamento para os outros.
Eu Oro para todos aqueles que perderam e não conseguem encontrar o Seu caminho.
Eu Oro para todos aqueles que são oprimidos e mal compreendidos.
Eu Oro por todos aqueles que não Te conhecem intimamente.
Eu Oro por todos aqueles que apagam esta mensagem sem compartilhá-la com outros.
Eu oro por aqueles que não acreditam.
Mas eu agradeço ao Senhor porque eu acredito que Deus muda as pessoas e as coisas.
Eu oro por minhas irmãs e irmãos, pelas famílias e seus lares.
Eu oro pela paz, amor e alegria em suas casas.
Que eles quitem seus débitos e tenham todo alimento de que necessitam.
Eu oro para que todos os olhos que leiam esta oração não saibam o que é problema, circunstância ou situação maior que Deus.
Senhor toda batalha está em Tuas mãos para lutar conosco.
Eu oro para que estas palavras possam ser recebidas no coração de cada um que a leia.

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Quantas cobras conheces?

Era uma vez uma cobra que começou a perseguir um pirilampo que só vivia para brilhar. Ele fugia rápido com medo da feroz predadora e a cobra nem pensava em desistir. Fugiu um dia e ela não desistia, dois dias e nada. No terceiro dia, já sem forças, o pirilampo parou e disse à cobra:
- Posso fazer três perguntas?
- Podes. Não costumo abrir esse precedente para ninguém mas já que te vou comer, podes perguntar.
- Pertenço à tua cadeia alimentar?
- Não.
- Fiz-te alguma coisa?
- Não.
- Então porque é que me queres comer?
- PORQUE NÃO SUPORTO VER-TE BRILHAR!!!
E é assim, Diariamente tropeçamos em cobras! Pense nisso!!!

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

A Lógica de Einstein

A Lógica de Einstein
Duas crianças estavam patinando num lago congelado da Alemanha.Era uma tarde nublada e fria, e as crianças brincavam despreocupadas.De repente, o gelo se quebrou e uma delas caiu, ficando presa na fenda que se formou.A outra, vendo seu amiguinho preso e se congelando, tirou um dos patins e começou a golpear o gelo com todas as suas forças, conseguindo por fim quebrá-lo e libertar o amigo.Quando os bombeiros chegaram e viram o que havia acontecido, perguntaram ao menino:- Como você conseguiu fazer isso? É impossível que tenha conseguido quebrar o gelo, sendo tão pequeno e com mãos tão frágeis!Nesse instante, o gênio Albert Einstein que passava pelo local, comentou:- Eu sei como ele conseguiu.Todos perguntaram:- Pode nos dizer como?- É simples, respondeu o Einstein.- Não havia ninguém ao seu redor, para lhe dizer que não seria capaz.

Fazer ou não fazer algo, só depende de nossa vontade e perseverança. (Albert Einstein)

Conclusão:

Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua reputação. Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você. E o que os outros pensam, é problema deles...

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

o tempo certo....

De uma coisa podemos ter certeza: de nada adianta querer apressar as coisas. Tudo vem ao seu tempo, dentro do prazo que lhe foi previsto. Mas a natureza humana não é muito paciente. Temos pressa em tudo! Aí acontecem os atropelos do destino, aquela situação que você mesmo provoca, por pura ansiedade de não aguardar o tempo certo. Mas alguém poderia dizer: - Mas qual é esse tempo certo? Bom, basta observar os sinais. Geralmente quando alguma coisa está para acontecer ou chegar até sua vida, pequenas manifestações do cotidiano, enviarão sinais indicando o caminho certo. Pode ser a palavra de um amigo, um texto lido, uma observação qualquer. Mas com certeza, o sincronismo se encarregará de colocar você no lugar certo, na hora certa, no momento certo, diante da situação ou da pessoa certa! Basta você acreditar que nada acontece por acaso! E talvez seja por isso que você esteja agora lendo essas linhas. Tente observar melhor o que está a sua volta. Com certeza alguns desses sinais já estão por perto, e você nem os notou ainda. Lembre-se que o universo, sempre conspira a seu favor, quando você possui um objetivo claro e uma disponibilidade de crescimento.

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Pertencer

Um amigo meu, médico, assegurou-me que desde o berço a criança sente o ambiente, a criança quer: nela o ser humano, no berço mesmo, já começou. Tenho certeza de que no berço a minha primeira vontade foi a de pertencer. Por motivos que aqui não importam, eu de algum modo devia estar sentindo que não pertencia a nada e a ninguém. Nasci de graça. Se no berço experimentei esta fome humana, ela continua a me acompanhar pela vida afora, como se fosse um destino. A ponto de meu coração se contrair de inveja e desejo quando vejo uma freira: ela pertence a Deus. Exatamente porque é tão forte em mim a fome de me dar a algo ou a alguém, é que me tornei bastante arisca: tenho medo de revelar de quanto preciso e de como sou pobre. Sou, sim. Muito pobre. Só tenho um corpo e uma alma. E preciso de mais do que isso. Com o tempo, sobretudo os últimos anos, perdi o jeito de ser gente. Não sei mais como se é. E uma espécie toda nova de "solidão de não pertencer" começou a me invadir como heras num muro. Se meu desejo mais antigo é o de pertencer, por que então nunca fiz parte de clubes ou de associações? Porque não é isso que eu chamo de pertencer. O que eu queria, e não posso, é por exemplo que tudo o que me viesse de bom de dentro de mim eu pudesse dar àquilo que eu pertenço. Mesmo minhas alegrias, como são solitárias às vezes. E uma alegria solitária pode se tornar patética. É como ficar com um presente todo embrulhado em papel enfeitado de presente nas mãos - e não ter a quem dizer: tome, é seu, abra-o! Não querendo me ver em situações patéticas e, por uma espécie de contenção, evitando o tom de tragédia, raramente embrulho com papel de presente os meus sentimentos. Pertencer não vem apenas de ser fraca e precisar unir-se a algo ou a alguém mais forte. Muitas vezes a vontade intensa de pertencer vem em mim de minha própria força - eu quero pertencer para que minha força não seja inútil e fortifique uma pessoa ou uma coisa. Quase consigo me visualizar no berço, quase consigo reproduzir em mim a vaga e no entanto premente sensação de precisar pertencer. Por motivos que nem minha mãe nem meu pai podiam controlar, eu nasci e fiquei apenas: nascida. No entanto fui preparada para ser dada à luz de um modo tão bonito. Minha mãe já estava doente, e, por uma superstição bastante espalhada, acreditava-se que ter um filho curava uma mulher de uma doença. Então fui deliberadamente criada: com amor e esperança. Só que não curei minha mãe. E sinto até hoje essa carga de culpa: fizeram-me para uma missão determinada e eu falhei. Como se contassem comigo nas trincheiras de uma guerra e eu tivesse desertado. Sei que meus pais me perdoaram por eu ter nascido em vão e tê-los traído na grande esperança. Mas eu, eu não me perdôo. Quereria que simplesmente se tivesse feito um milagre: eu nascer e curar minha mãe. Então, sim: eu teria pertencido a meu pai e a minha mãe. Eu nem podia confiar a alguém essa espécie de solidão de não pertencer porque, como desertor, eu tinha o segredo da fuga que por vergonha não podia ser conhecido. A vida me fez de vez em quando pertencer, como se fosse para me dar a medida do que eu perco não pertencendo. E então eu soube: pertencer é viver. Experimentei-o com a sede de quem está no deserto e bebe sôfrego os últimos goles de água de um cantil. E depois a sede volta e é no deserto mesmo que caminho!
Fonte: Clarice Lispector

quinta-feira, 31 de julho de 2008

Ser Mãe

Ser Mãe
Nós estamos sentadas almoçando quando minha filha casualmente mencionaque ela e seu marido estão pensando em 'começar uma família'.'Nós estamos fazendo uma pesquisa', ela diz, meio de brincadeira. 'Vocêacha que eu deveria ter um bebê?'
'Vai mudar a sua vida,' eu digo, cuidadosamente mantendo meu tomneutro.'Eu sei,' ela diz, 'nada de dormir até tarde nos finais de semana, nadade férias espontâneas.. .'
Mas não foi nada disso que eu quis dizer.Eu olho para a minha filha, tentando decidir o que dizer a ela.Eu quero que ela saiba o que ela nunca vai aprender no curso de casaisgrávidos.Eu quero lhe dizer que as feridas físicas de dar à luz irão se curar,mas que tornar-se mãe deixará uma ferida emocional tão exposta que elaestará para sempre vulnerável.
Eu penso em alertá-la que ela nunca mais vai ler um jornal sem seperguntar 'E se tivesse sido o MEU filho?'Que cada acidente de avião, cada incêndio irá lhe assombrar. Que quandoela vir fotos de crianças morrendo de fome, ela se perguntará se algopoderia ser pior do que ver seu filho morrer. Olho para suas unhas com amanicure impecável, seu terno estiloso e penso que não importa o quãosofisticada ela seja, tornar-se mãe irá reduzí-la ao nível primitivo dada ursa que protege seu filhote. Que um grito urgente de 'Mãe!' fará comque ela derrube um suflê na sua melhor louça sem hesitar nem por uminstante.
Eu sinto que deveria avisá-la que não importa quantos anos ela investiuem sua carreira, ela será arrancada dos trilhos profissionais pelamaternidade. Ela pode conseguir uma escolinha, mas um belo dia elaentrará numa importante reunião de negócios e pensará no cheiro do seubebê. Ela vai ter que usar cada milímetro de sua disciplina para evitarsair correndo para casa, apenas para ter certeza de que o seu bebê estábem.
Eu quero que a minha filha saiba que decisões do dia a dia não maisserão rotina. Que a decisão de um menino de 5 anos de ir ao banheiromasculino ao invés do feminino no McDonald's se tornará um enormedilema. Que ali mesmo, em meio às bandejas barulhentas e criançasgritando, questões de independência e gênero serão pensadas contra apossibilidade de que um molestador de crianças possa estar observando nobanheiro.
Não importa o quão assertiva ela seja no escritório, ela se questionaráconstantemente como mãe.
Olhando para minha atraente filha, eu quero assegurá-la de que o peso dagravidez ela perderá eventualmente, mas que ela jamais se sentirá amesma sobre si mesma. Que a vida dela, hoje tão importante, será demenor valor quando ela tiver um filho. Que ela a daria num segundo parasalvar sua cria, mas que ela também começará a desejar por mais anos devida -- não para realizar seus próprios sonhos, mas para ver seus filhosrealizarem os deles.
Eu quero que ela saiba que a cicatriz de uma cesárea ou estrias setornarão medalhas de honra.
O relacionamento de minha filha com seu marido irá mudar, mas não daforma como ela pensa. Eu queria que ela entendesse o quanto mais se podeamar um homem que tem cuidado ao passar talco num bebê ou que nuncahesita em brincar com seu filho. Eu acho que ela deveria saber que elase apaixonará por ele novamente por razões que hoje ela acharia nadaromânticas.
Eu gostaria que minha filha pudesse perceber a conexão que ela sentirácom as mulheres que através da história tentaram acabar com as guerras,o preconceito e com os motoristas bêbados.
Eu espero que ela possa entender porque eu posso pensar racionalmentesobre a maioria das coisas, mas que eu me torno temporariamente insanaquando eu discuto a ameaça da guerra nuclear para o futuro de meusfilhos.
Eu quero descrever para minha filha a enorme emoção de ver seu filhoaprender a andar de bicicleta. Eu quero mostrar a ela a gargalhadagostosa de um bebê que está tocando o pelo macio de um cachorro ou gatopela primeira vez. Eu quero que ela prove a alegria que é tão real quechega a doer. O olhar de estranheza da minha filha me faz perceber quetenho lágrimas nos olhos.
'Você jamais se arrependerá', digo finalmente. Então estico minha mãosobre a mesa, aperto a mão da minha filha e faço uma prece silenciosapor ela, e por mim, e por todas as mulheres meramente mortais queencontraram em seu caminho este que é o mais maravilhoso dos chamados.Este presente abençoado de Deus... que é ser Mãe.'
Autor Desconhecido